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Submissão de Trabalhos, Oficinas e Minicursos para o evento de 20 anos do DCHT 22.

Normas para submissão de propostas de Comunicação, Oficinas e Minicursos, a serem realizados no evento em comemoração pelos 20 anos do DCHT – campus XXII da UNEB, Euclides da Cunha.

Confira, a seguir, as normas para submissão das propostas:

  1. NORMAS PARA A PROPOSIÇÃO DE RESUMOS/TRABALHOS
    COMPLETOS NAS SESSÕES DE COMUNICAÇÃO

1.1 DOS PRAZOS:

– O período para a submissão de resumos de comunicação oral nas sessões de
comunicação do evento 20 anos do DCHT XXII é de 17 de julho a 14 de agosto. Serão
definidas datas posteriores para o envio de trabalhos completos.

– O período de avaliação dos resumos submetidos para sessões de comunicações é de 15
a 18 de agosto de 2023.

– Os resultados das avaliações serão divulgados em 21 de agosto de 2023.

– Divulgação dos cronogramas das apresentações em 24 de agosto.


ATENÇÃO: a submissão de propostas de comunicação oral em sessões de comunicação
do evento 20 anos do DCHT XXII deve ser realizada no google forms clique aqui para
acessar.

– A divulgação da análise dos resumos e dos cronogramas de apresentação das sessões de
comunicação será publicizada na página do Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias (DCHT), Campus XXII, (inserir o endereço da página, caso tenha um site) e
nas redes sociais (inserir endereço das redes).

As sessões de comunicação ocorrerão no dia 30 de agosto, quarta-feira, no turno
matutino.

1.2 DOS EIXOS TEMÁTICOS, FUNCIONAMENTO E NORMAS DE SUBMISSÃO:

– Os trabalhos devem ser associados a um dos eixos temáticos descritos a seguir:
Eixo temático I – Linguística;
Eixo temático II – Literatura;
Eixo temático III – Educação;
Eixo temático IV – Fitotecnia e fitossanidade;
Eixo temático V – Produção animal;
Eixo temático VI – Engenharia e solos.

– Cada trabalho pode ser apresentado por até dois comunicadores vinculados a Instituição
de Ensino Superior;

– No caso da proposição do trabalho de graduandos, recomenda-se que haja coautoria do
professor orientador;

  • As sessões de comunicação terão duração de 4h, com tempo de 15min para cada
    apresentação. A cada quatro apresentações, haverá 30 min para discussões, com até 3 min
    para cada intervenção. As sessões ocorrerão no turno matutino das 8h às 12h.
  • A proposta de submissão de resumos em sessões de comunicações deve respeitar a
    seguinte formatação:
    ● Margens: superior e esquerda 3 cm e inferior e direita de 2 cm;
    ● Fonte: tamanho 12, fonte Times New Roman, espaçamento simples;
    ● Título centralizado, obedecendo maiúsculas e minúsculas, em negrito;
    ● Nome e sobrenome do autor e do orientador (caso de alunos de graduação).
    Instituição – SIGLA (Universidade a que está filiado);
    ● Indicação do eixo temático em que se encaixará a proposta;
    ● Indicação de natureza do trabalho: apresentação em sessão de comunicação;
    ● Resumo (de 100 a 250 palavras), em espaço simples, sem adentramentos ou
    parágrafos. É obrigatório que o resumo contenha: o tema, o objetivo, o método,
    os resultados e conclusões, porém poderão ser apresentados resultados e
    conclusões parciais;
    ● Palavras-chave: de 3 a 5 palavras, separadas por ponto e vírgula.

1.3 DOS TRABALHOS COMPLETOS

– Para a elaboração dos trabalhos completos, sugere-se as seguintes seções: uma
introdutória, contextualizando a temática de estudo ou pesquisa; outra de
desenvolvimento com a metodologia para alcançar os objetivos apontados na seção
inicial; e a última de considerações finais, com resultados do estudo/pesquisa. A seção de
referências deve vigorar no final do texto (seguindo as normas da ABNT). Em casos de
citações, inserção de tabelas, de figuras e uso de seção de anexos e/ou apêndices, as
normas são as mesmas definidas na ABNT. O limite dos textos completos estará
compreendido entre 10 e 15 páginas.

– Os critérios de avaliação dos trabalhos completos para possível publicação serão:
coerência temática com o eixo escolhido; fundamentação teórica, com uso de arcabouço
teórico sólido, com referências a teorias, conceitos ou estudos relevantes que sustentem a
argumentação; clareza na escrita, com redação e organização das informações no texto de
forma objetiva e bem estruturada, facilitando a compreensão dos/as leitores/as; resultados
e evidências, apresentando produtos e ganhos concretos a partir do trabalho realizado.

  1. NORMAS PARA A PROPOSIÇÃO DE OFICINAS E MINICURSOS

2.1 DOS PRAZOS:

  • O período para a submissão de propostas de oficinas ou minicursos do evento 20 anos
    do DCHT XXII é de 17 de julho a 14 de agosto.
    ATENÇÃO: a submissão de propostas de oficinas ou minicursos do evento 20 anos do
    DCHT XXII deve ser realizada no google forms clique aqui para acessar.
  • As oficinas ou minicursos ocorrerão no dia 30 de agosto, na terça-feira, no turno
    vespertino.

2.2 DOS EIXOS TEMÁTICOS, FUNCIONAMENTO E NORMAS DE SUBMISSÃO

  • As propostas de oficinas ou minicursos para o evento 20 anos do DCHT XXII devem
    ser associados às seguintes áreas:
    Eixo temático I – Linguística;
    Eixo temático II – Literatura;
    Eixo temático III – Educação;
    Eixo temático IV – Fitotecnia e fitossanidade;
    Eixo temático V – Produção animal;
    Eixo temático VI – Engenharia e solos.

– Cada minicurso ou oficina poderá ser ministrado por até dois proponentes;

– Serão selecionadas 6 propostas de oficina ou minicurso;

– A proposição de oficinas e minicursos pode ser feita por participantes com a titulação
preferencial de Mestre, além de proponentes oriundos da comunidade que tenham
trabalhos inovadores e de reconhecida relevância na área agronômica, na área de Letras,
de Educação ou no âmbito artístico cultural;

– As oficinas ou minicursos ocorrerão no turno verspertino, das 14h às 18h, e terão
duração máxima de 4h;

– A proposta de submissão de resumos de oficinas ou minicursos deve respeitar a seguinte
formatação:
● Margens: superior e esquerda 3 cm e inferior e direita de 2 cm;
● Fonte: tamanho 12, fonte Times New Roman, espaçamento simples;
● Título centralizado, obedecendo maiúsculas e minúsculas, em negrito;
● Nome e sobrenome do(s) autor(es). Instituição – SIGLA (Universidade a que está
filiado);
● Indicação do eixo temático em que se encaixará a proposta;
● Indicação de natureza do trabalho: oficina ou minicurso;
● Resumo (de 200 a 400 palavras), em espaço simples, sem adentramentos ou
parágrafos. É obrigatório que o resumo contenha: o tema, o objetivo, o método, e
as considerações do trabalho. O resumo deve explicar a qual área se vincula;
● Palavras-chave: de 3 a 5 palavras, separadas por ponto e vírgula;

2.3 DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:

Os critérios para seleção das oficinas ou minicursos envolvem os seguintes
pontos: exequibilidade da proposta (adequação ao tempo destinado e em
conformidade com os recursos disponíveis no Departamento – DCHT, Campus
XXII); relevância para a comunidade acadêmica e não acadêmica (temática
adequada às demandas da comunidade local e da comunidade acadêmica).

Comissão Científica do Evento “Uneb 20 anos de História, Lutas e Conquistas”.

A importância das atividades complementares nos cursos de graduação

Os Colegiados dos cursos de Engenharia Agronômica e Letras do DCHT Campus XXII se reuniram para apresentar uma releitura do barema de atividades complementares (AC) da UNEB, a fim de informar às atuais e futuras turmas sobre a importância da realização dessa carga horária extra para o total aproveitamento e conclusão dos cursos de graduação.

As atividades complementares são essenciais, de forma que ainda que o aluno conclua todos os semestres, tendo sido aprovado em TCC e realizado Estágio, sem apresentar a carga horária de AC ficará pendente de se formar, até que essas horas sejam cumpridas e aproveitadas no seu histórico escolar.

ACs se dividem em diversas categorias e essa é uma oportunidade para que cada discente participe de diferentes atividades acadêmicas relacionadas ao curso e tenha experiências que irão enriquecer a sua formação pessoal e profissional.

Dentre as atividades possíveis, há eventos da própria universidade e de outras instituições, cursos EAD, monitorias de ensino e voluntárias, iniciação científica, visitas temáticas, publicações, projetos sociais, ser representante estudantil, e muitas outras possibilidades:

O barema é o mesmo para contabilização das horas nos dois cursos, porém, em Engenharia Agronômica é preciso cumprir 120 horas de AC e em Letras é preciso cumprir 200 horas de AC.

Em todo início de semestre há um período para a realização das solicitações de aproveitamento de carga horária de atividades complementares. Dentro desse período, que sempre será informado no Calendário Acadêmico do Semestre Letivo e lembrado nos grupos das turmas e cursos, os alunos poderão fazer a solicitação via Protocolo (protocolodcht22@uneb.br) anexando todos os comprovantes em PDF para aproveitamento de carga horária e a folha de requerimento devidamente preenchida e assinada. E mais tarde é emitido um parecer dos Colegiados sobre essas horas, que passarão a constar nos históricos.

É importante lembrar que por haver diversas categorias para contabilizar as horas de AC, não é possível aproveitar muitas horas apenas em uma categoria. Portanto, mesmo que seja realizado um curso EAD, monitoria, estágio extracurricular ou IC de carga horária alta, que excede o número de horas exigidas de AC, o barema vai aproveitar essas horas dentro dos limites da categoria e será preciso apresentar horas a mais, assim como as horas em certificados de ouvinte, por exemplo, não serão aproveitadas em sua integridade.

Por isso é recomendado aos alunos que comecem a participar desses tipos de atividades desde os primeiros semestres de curso, registrem e guardem com cuidado os comprovantes referentes das mesmas, e se atentem aos períodos semestrais para solicitar o aproveitamento das horas, a fim de que possam saber quantas horas conseguirão aproveitar e quantas mais ou em que outras categorias será preciso apresentar horas para concluir a carga horária de ACs durante o período da graduação.

Abertas inscrições para Bolsas de Monitorias de Ensino e Monitorias Voluntárias do semestre 2023.1 do curso de Engenharia Agronômica UNEB DCHT XXII

O Colegiado do curso de Engenharia Agronômica DCHT Campus XXII vem divulgar a abertura de vagas para bolsas de monitoria de ensino e para monitorias voluntárias do semestre 2023.1. Lembrando a importância da contribuição discente no exercício da monitoria, que proporciona o auxílio direto aos colegas e às turmas mais novas do curso com essa oportunidade de compartilhar o conhecimento adquirido nos componentes ofertados.

Cronograma de Monitoria
Inscrições nos dias 16, 17 e 20 de março (quinta, sexta e segunda-feira)
Seleção nos dias 22 e 23 de março (quarta e quinta-feira)
Divulgação do resultado no dia 24 de março (sexta-feira)

Inscrições para bolsas de monitoria de ensino:
AGR031 – Hidráulica Agrícola (Profº Rerison Magno)
AGR041 – Forragicultura (Profº Fabiano Almeida)
AGR042 – Biologia e Manejo de Plantas Espontâneas (Profº Cleilton Vasconcelos)
AGR 043 – Suinocultura e Avinocultura (Profª Catarina Bittencourt)

Inscrições para monitorias voluntárias:
AGR030 – Administração Rural (Profª Catarina Bitencourt)
AGR010 – Embriologia Vegetal e Histologia (Profº Fábio Cocozza)

Documentos requeridos para o ato de inscrição:
(1) Formulário de inscrição fornecido pelo Colegiado, (2) Declaração de disponibilidade de tempo, (3) Comprovante de matrícula, (4) Histórico escolar, (5) Currículo lattes ou vitae, (6) Comprovante de residência, (7) Comprovante original de conta bancária (espelho dos dados da conta corrente), (8) Número de RG, (9) CPF, (10) Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.
As inscrições podem ser realizadas presencialmente no Colegiado do curso ou por e-mail para colengagro22@uneb.br

III Congresso Internacional Brasil in Teias Culturais: Contraenquadramentos Ocidentais, vamos nos organizar para desorganizar?

Card do Evento.

Informações

Inscrições apenas para ouvintes: 14 a 30/11/2022

Carga horária: 80 horas para quem tiver frequência igual ou maior a 75%.

Vagas: 3.000 (três mil).

Gratuito.

Palavras iniciais de apresentação:

Trata-se de uma reunião de estudos e resultados de pesquisas transnacionais de combate e anulação às violências epistemológicas impostas pela ocidentalização do mundo e suas consequências mais nefastas, expressas nas formas de enquadramento, silenciamento, interdição, controle e exclusão de indivíduos, grupos, coletivos, populações, sociedades e nações, em tempos de capitalismo financeiro e seus paraísos fiscais e de rapinas das riquezas produzidas por trabalhadores de todo o mundo.


Objetivos:

Reunir pesquisadorxs com produção científica compatível e experiência de organização de minorias subalternizadas e oprimidas;

Identificar os mecanismos de divisão e anulação das lutas coletivas engendrados pelo neoliberalismo totalitário;

Avaliar se a questão da distribuidora da riqueza material e simbólica, na forma socialista em permanente processo de construção, ainda faz sentido às lutas minoritárias e de trabalhadores(as) atualmente, em tempos de farinha pouca, em que todos parecem mais preocupados em abocanharem a sua sopa rala do que empreenderem esforços políticos coletivos.

Construir redes de cooperação científicas, alternativas, sem o peso de institucionalidades burocráticas e suas empresas de evento.

Propor e estimular formas de pensamento não subjugadas a sistemas intelectuais epistemicidas ou aprisionadas ao imaginário medieval e colonial, que não cessam de retornar.

Metodologias:

Cada pesquisadorx mobiliza pesquisadorxs internacionais, articulados, articuláveis a seu projeto de pesquisa e faz a autogestão de sua proposta com o apoio dos equipamentos tecnológicos do programa e seus laboratórios, a saber, Fábrica de Letras, Canal Pós-Crítica e Web rádio, e o da Memória Cultural.

O que esperamos:

a) Através de maior popularização de uma ciência aberta, e empenhada, contribuir para novas formas e roteiros de organização estético-política emancipatória e socialista.

b) estimular a criação de Centros de Pesquisa Avançada sobre o Brasil em nossas instituições parceiras e, com isso, afirmar nossa potência de pensar o mundo contemporâneo e seu destino, sem o aprisionamento do nosso sistema intelectual ainda bastante vira-lata e colonizado pelos pressupostos da modernidade ocidental em suas perspectivas históricas, filosóficas e estéticas.

c) estabelecer mediações com a rede de escolas públicas, no âmbito das linguagens e das ciências humanas, visando a construção de um olhar econômico político emancipatório.

d) explorar uma imagem internacional, e universal em diferença, de Canudos como geopolítica do esclarecimento.

e) inserir, internacionalmente, doutorandos(as) e pós-doutorandas(as) do Programa de Crítica Cultural, a partir de suas contribuições para uma outra noção de modernidade fundada no saber popular.

Inscrições: https://doity.com.br/iii-congresso-brasil-in-teias-culturais-contraenquadramentos-ocidentais-vamos-nos-organizar-para-des

Livro: Euclides da Cunha em terras baianas e amazônicas: impressões de um viajante sobre sertões brasileiros e outros espaços

Este livro analisa as impressões de Euclides da Cunha sobre as experiências relacionadas às duas viagens mais importantes para sua carreira intelectual e profissional: a primeira, aos sertões baianos, do final de agosto ao início de outubro de 1897, como correspondente de guerra do jornal O Estado de S. Paulo; a segunda, aos sertões amazônicos, de meados de dezembro de 1904 ao início de janeiro de 1906, como chefe da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus. Além dos sertões brasileiros na Amazônia ou em Canudos, Euclides da Cunha percorre outros espaços através da palavra, seja para melhor aludir aos sertões que o encantam, seja para refletir sobre a própria capacidade comunicativa e/ou representativa da linguagem. Há um Euclides da Cunha crítico de linguagem que se pronuncia sobre textos alheios e sobre sua própria produção, sinalizando ao leitor suas percepções sobre escrita. Os sertões ganha maior enfoque na pesquisa por ter possibilitado, nos estudos euclidianos, a insurgência de uma linha interpretativa que associa literariedade à adulteração de dados e ausência de seriedade documental. Na contramão dessa tendência, este livro destaca a subjetividade do narrador, que se inscreve como historiador e perseguidor da objetividade científica. Lançar olhares sobre a subjetividade é a escolha de quem assume a perspectiva de que, sobre o passado, nada há além de discurso e interpretação. A aceitação do passado como linguagem a ser transcrita em linguagem é a principal contribuição deste livro aos estudos sobre a obra de Euclides da Cunha e outras produções culturais e discursivas que rememoram o acontecimento de Canudos.

Sobre a autora:

Léa Costa Santana Dias é doutora em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Bahia. Mestra em Literatura e Diversidade Cultural e especialista em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Professora de Literatura Brasileira da Universidade do Estado da Bahia, onde desenvolve pesquisas voltadas principalmente à obra do escritor Euclides da Cunha. Organizadora da coletânea Ser diferente é legal: histórias sobre respeito e tolerância (Darda Editora, 2020). Foi professora de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Redação no Educandário Oliveira Brito, em Euclides da Cunha, Bahia. Tem poemas e/ou contos publicados em coletâneas, revistas e sites.